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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

53 - MESTRE REAL E MESTRE ESCOLHIDO NO CONSELHO FILIPEIA 18 E 19/10/2013

Pesquisado e Postado, pelo Ir. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://oplusultra.blogspot.com.br/2013/10/mestre-real-e-mestre-escolhido-no.html

http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1672832


MESTRE REAL E MESTRE ESCOLHIDO NO CONSELHO FILIPEIA 18 E 19/10/2013









Nos dias 18 e 19 de outubro de 2013 (sexta-feira e sábado), o Conselho de Maçons Crípticos Filipéia de Nossa Senhora das Neves nº 11, sediado em Cabedelo-PB, promoveu sessões de ingresso nos graus de Mestre Real e Mestre Escolhido.

Tornaram-se Mestres Reais, os Irmãos Hélio Teotônio Alves, João Florindo Batista Segundo e Waldemir Antunes.

No dia seguinte, chegaram a Mestre Escolhido, Cícero Caldas Neto, Hélio Teotônio Alves, João Florindo Batista Segundo e Mário Diniz Agra.

Os trabalhos foram presididos pelo Ilustre Mestre, Irmão Misael Martins Marinho. O corpo filosófico do Rito de York (americano) é jurisdicionado ao Supremo Grande Conselho de Maçons Crípticos do Brasil (SGCMCB).

52 - Muito Excelente Mestre.

Pesquisado e Postado pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://blog.msmacom.com.br/mui-excelente-mestre/

Mui Excelente Mestre

 Mui Excelente Mestre Um Grau que enfatiza a lição de reverência. Ele é centrado na dedicação do Templo depois de sua finalização, particularmente à consagração do Sanctum Sanctorum e a descida do […]
 
 Mui Excelente Mestre
O Grau de Mui Excelente Mestre
O Grau de Mui Excelente Mestre
Um Grau que enfatiza a lição de reverência. Ele é centrado na dedicação do Templo depois de sua finalização, particularmente à consagração do Sanctum Sanctorum e a descida do Espírito Santo no Templo. É complementar ao Grau de Mestre de Marca e completa as lições simbólicas introduzidas naquele Grau.
O Grau de Mui Excelente Mestre é o único Grau Maçônico de qualquer Rito que fala da terminação e dedicação do Templo de Salomão. Sua nobreza e carga emocional o tornam uma das mais belas etapas da senda Maçônica.

51 - Maçon do Real Arco.

Pesquisado e Postado, pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://blog.msmacom.com.br/macom-do-real-arco/


Maçom do Real Arco

 Grau de Maçom do Real Arco coroa, de forma grandiosa, os conhecimentos do Mestre Maçom.
Grau de Maçom do Real Arco
Grau de Maçom do Real Arco
É o momento em que a Lenda do Templo será concluída para você em magnífico esplendor.É o cume dos graus originais das Lojas Simbólicas, tal como praticadas nas Antigas Lojas da Inglaterra antes de 1820. O Grau explica as origens da Palavra substituta encontrada no Grau de Mestre Maçom, o resgate da Palavra Inefável e seu ocultamento no Real Arco.

Esse Grau, junto com o de Mestre Maçom, pode ser exemplificado como um grande ou “super” Grau, com o Grau de Mestre Maçom explicando a perda da Palavra e o Real Arco explicando seu resgate. Um Capítulo é presidido e dirigido por um Sumo Sacerdote.






50 - Ordem dos Mestres Real e Seleto.

Pesquisado e Postado, pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://www.aminternacional.org/OrdemDosMestresRealSeletoB.html

Ordem dos Mestres Real e Seleto

O Grande Conselho de Mestres Real e Seleto da Inglaterra e País de Gales e seus Distritos e Conselhos Alem Mar é mais conhecido entre os maçons ingleses como Rito Críptico. Este Grande Conselho controla quatro graus que são conferidos em ordem cronológica: Mestre Seleto, Mestre Real, Mui Excelente Mestre e Super Excelente Mestre.



Há muitos Maçons que não se aventuraram além do simbolismo, Arco Real, ou mesmo o Grau da Marca. Pois entrando para os Graus Crípticos isso irá significar ainda mais uma noite, outra contribuição monetária, uma nova hierarquia maçônica e ainda mais quatro graus para aprender. Pode-se entender o motivo por que eles adiam essas adesões. De fato, como é necessário ser tanto Mestre Maçom da Marca como Maçom do Arco Real para ser elegível como candidato muitos nunca se qualificam. No entanto, nenhum desses fatores deve deter o Maçom em sua busca particular de uma maior compreensão da Maçonaria Salomônica, da Palavra perdida que, em seguida, foi substituída, como é bem conhecida na história tradicional do Grau de Mestre Maçom. Além disso, certamente há um grande número de eventos e lendas maçônicas omitidas entre o Simbolismo e o Arco Real. É esta grande lacuna, e uma razão pela qual o Rito Críptico deve ser visto como essencial para uma maior compreensão da jornada maçônica em busca da palavra perdida. Para avaliar isso, é necessário certa compreensão tanto das tradições do Antigo Testamento como também da posição do Templo na Maçonaria Simbólica.


O Antigo Testamento, Tradição e Lenda da Críptica
Embora a arqueologia moderna exigir revisões fundamentais na história do Oriente Médio e ter desembaraçado eventos históricos e um pouco das histórias bíblicas, o ritual maçônico é baseado na lenda tradicional do Antigo Testamento. Uma lenda onde o evento-chave é a construção do Templo de Salomão. Ele foi construído seguindo um modelo padrão, onde é hoje a Palestina e a Síria, sendo em forma retangular e voltado para o oriente com duas grandes colunas livres na frente dele. O edifício em si consistia em um vestíbulo, salão principal do santuário e, na parte de trás, o Santo dos Santos, um cubo pequeno, sem janelas, a habitação a Arca da Aliança. Naquele lugar se acreditava que o todo-poderoso YHWH permanecia sob as asas de dois grandes querubins. Adjacentes ao templo, segundo nos dizem, foram construídos outros edifícios no grande complexo de Salomão, incluindo o palácio, a sala de julgamento e do Tesouro.




O Antigo Testamento não faz menção a uma abóboda secreta ou cripta, nem passagens subterrâneas ligando o Templo ao palácio real, nem há referência a estes nos graus simbólicos. No entanto, em algumas tradições, como é ensinado nos Graus Crípticos e certamente no Arco Real (além de certos graus no Rito Antigo e Aceito, e um nos Graus Maçônicos Associados), esta abóboda secreta é fundamental para a sobrevivência da Palavra na Maçonaria Simbólica. Foi esta, de acordo com o Terceiro Grau, que foi perdida quando, pouco antes da realização do primeiro Templo, Hiram, o Arquiteto, um dos três Grão-Mestres, foi morto.

Após a morte de Salomão, diz-se, seu reino foi dividido em dois: Israel e Judá. O primeiro, do norte, foi invadido durante o século VIII AC e se tornou parte primeiro dos assírios e depois dos impérios da Babilônia. Sob o grande rei da Babilônia, Nabucodonosor (605/4-562), Judá também foi invadida e em 586 Jerusalém caiu e as pessoas foram levadas para o exílio vulgarmente conhecido como cativeiro da Babilônia. O Principal Forasteiro no Arco Real lembra o Grande Sinédrio que era devido aos pecados da casa real e do povo, é que foram conduzidos com o rei Joaquim, em um exílio por setenta anos.
No entanto, antes desse evento, seu pai, um vassalo de Nabucodonosor, se rebelou. Ele morreu no mesmo mês que uma força foi despachada para esmagar a rebelião e o seu filho, de dezoito anos de idade, Joaquim, foi colocado no trono. Dentro de três meses a cidade se rendeu e Joaquim e sua família foram levados para a Babilônia. Seu tio, Zedequias, foi instalado como governante fantoche. Zedequias foi incapaz de controlar seus nobres e prevenir novas insubordinações, levando mais uma vez a entrarem em luta contra Babilônia, culminando em seu final horrível e um mês depois a destruição de Jerusalém (586) pelo comandante da guarda de Nabucodonosor. Isto foi seguido por um período muito curto com Gedalias, ex-ministro chefe de Zedequias, instalado como sátrapa sobre o que restou da devastada Judá, até então ser assassinado por um membro da casa real. É neste ponto que o Grau de Super Excelente Mestre é estabelecido para comemorar aqueles que permaneceram fiéis quando foram atacados por todos os lados sem esperança de vitória.

O Império Babilônico foi pouco depois invadido pelos Persas, sob Ciro, o Grande (550-530), com a Babilônia tomada em 539. No Arco Real estamos familiarizados com o Decreto de Restauração de Ciro em 538. Isso levou, posteriormente, no reinado de Dario I (522-486) a reconstrução do Templo (520-515) sob Zorobabel, o governador judeu de Judá. Estamos todos familiarizados com a recuperação da Palavra, durante a construção do Segundo Templo, no Arco Real.

Dentro da Abóboda Secreta
No primeiro dos graus Crípticos o candidato é "escolhido como um Mestre Seleto". Ele é um dos vinte e sete, com conhecimento da abóboda secreta, construída em completo sigilo sob as ordens dos três Grão-Mestres antes da conclusão do Primeiro Templo. Isto aconteceu para preservar os seus segredos e tesouros para o dia quando, de acordo com os profetas, os seus inimigos destruíssem Jerusalém, porque os filhos de Israel tinham abandonado o caminho da verdade. De muitas maneiras, essa medida pode ser considerada a perfeição da Maçonaria Simbólica, sendo ao candidato, especialmente, confiados conhecimentos esotéricos, bem como vigorosamente lembrado da necessidade de vigilância e sigilo.

No entanto, o grau seguinte, no qual o candidato será "honrado como um Mestre Real" é por muitos considerado como contendo uma das peças mais belas e profundas do ritual maçônico. O candidato representa Adoniram ambicioso para receber conhecimento e promoção, que questionando bruscamente Hiram Abif, pouco antes do assassinato do terceiro grau, recebe sábio e humilde conselho sobre o destino inevitável do homem. Como primeiro o candidato, e muito mais tarde, um dos principais oficiais do Conselho, que na qualidade de representante de Hiram instrui o candidato, faz isto ser uma poderosa experiência de iniciação. Isso por si só torna o Rito Críptico como um complemento importante para a compreensão maçônica, mas o Grau de Mestre Real continua também com a lenda da abóboda secreta e os meios pelos quais a palavra foi preservada, apesar da iminente morte de Hiram. O subseqüente saqueamento do Templo é simbolizado nos últimos graus Crípticos.


A Arca e o Triângulo
A Arca da Aliança, que é o mais importante dos Tesouros dos Filhos de Israel como símbolo da sua ligação com YHWH desde os dias de Moisés, parece surpreendentemente esquecida nos muitos graus da maçonaria por causa da sua preocupação em construir o Templo para abrigá-la! No entanto, no terceiro grau do Rito, o Mui Excelente Mestre, é bastante claro que a colocação cerimonial da Arca, a sede terrena de YHWH, no Santo dos Santos na dedicação do templo, foi à culminação da obra de Salomão. Como a construção do templo deve ser vista como uma alegoria para a jornada espiritual dos homens, a colocação de Deus no seu centro é de extrema importância para um Maçom "recebido e reconhecido como um Mui Excelente Mestre". Além disso, mais de quatro séculos depois, no grau de Super Excelente Mestre, aqueles que permaneceram fiéis a seu Deus, simbolicamente guardaram a Arca da Aliança, sob o comando de Gedalias na hora exata da destruição do Primeiro Templo.



É justo então que a jóia e o avental da Ordem sejam, ambos, de forma triangular, emblema da Divindade, na sua forma trina da onisciência, onipresença e onipotência. A instrução não é apenas para a importância da fé, mas também para o triplo dever devido a Deus, ao próximo e para si mesmo, não menos importante que a época do julgamento final. Desconhecida para os Maçons fiéis foi por muito tempo transmitida como lenda até ser esquecida, e muito abaixo de seus pés permaneceu a abóboda secreta e a palavra perdida. Isto era para permanecer lá durante o seu longo sofrimento e, finalmente ser redescoberto pelo Forasteiro no Arco Real.


O que estava perdido
Todos nós estamos de alguma forma em busca da grande Luz Maçônica. Isto é ilustrado na maçonaria simbólica, "salomônica", como a busca da palavra perdida no Terceiro Grau e que é encontrada no Arco Real. Sem a Ordem dos Mestres Real e Seleto, fazer essa busca é ainda mais difícil. Suas tradições deixam claro que um grande cuidado foi tomado para preservar em segredo contra o desastre, a Palavra e o tesouro mais importante do Templo, que é simbolizado pela Arca da Aliança. Os Graus Crípticos nos ajudam a compreender os passos que, até o Arco Real, tinha, mas que desapareceram na lenda. Eles nos ajudam em nossa jornada.
Por Matthew Christmas, que é o atual Três Vezes Ilustre Mestre do Conselho Terra Sancta No. 151 do Distrito Críptico de Oxfordshire, Berkshire e Buckinghamshire.
Freemasonry today – Abril/2002 – Edição nº 20





49 - Por que Grão-Mestre e Venerável Mestre.

Pesquisado e Postado, pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://www.noesquadro.com.br/2011/11/por-que-grao-mestre-e-veneravel-mestre.html


ERMOS E EXPRESSÕES

POR QUE "GRÃO-MESTRE" E "VENERÁVEL MESTRE"?

Para entendermos melhor esses termos, precisamos voltar um pouco na história de nossa Sublime Ordem Maçônica:
Ordens geralmente adotam o termo “Grão-Mestre”, sejam elas religiosas ou de cavalaria. E a partir da Sublime Ordem Maçônica, muitas Ordens fraternais também o fizeram. No caso da Maçonaria, há uma explicação histórica bastante óbvia e racional. Nos primórdios da Maçonaria Especulativa não existia oficialmente o grau de “Mestre Maçom”. Antes disso, as Lojas possuíam apenas Aprendizes e Companheiros, e os Companheiros elegiam entre si aquele que serviria como “Mestre da Loja”. Então, se cada “Loja” era governada pelo seu “Mestre”, nada mais natural do que chamar aquele que governa a “Grande Loja” de “Grande Mestre”. O termo “grão” é apenas uma forma antiga e reduzida da palavra “grande” na língua portuguesa, mais utilizada em títulos.
Com o surgimento oficial do Grau de Mestre Maçom, na década de 30 do século XVIII, as Lojas ficaram repletas de “Mestres”. Então, para distinguir o Mestre da Loja dos demais Mestres, adotou-se um termo distintivo, um termo de tratamento: Venerável (Worshipful). Termos de tratamento eram muito comuns na Inglaterra na época, e até hoje, distinguindo assim o nível de nobreza: Majestade, Alteza, Graça, Mui Honorável e Honorável são exemplos de termos que distinguem monarcas, príncipes, duques, marqueses, viscondes e barões.
Não foi difícil para que, em poucos anos, o termo de tratamento “Venerável” passasse a integrar permanentemente o título do cargo, “Venerável Mestre”, na maioria dos ritos e rituais que foram surgindo.
MWGM – UGLE
E é claro que, se o Mestre da Loja ganhou um título distintivo, não poderia ser diferente para o Grão-Mestre. Enquanto o “Mestre da Loja” passou a ser chamado de “Venerável Mestre” (Worshipful Master), o “Grão-Mestre da Grande Loja”, passou a ser tratado como “Mui Venerável Grão-Mestre” (Most Worshipful Grand Master). E esse ainda permanece como o termo de tratamento adotado pela Grande Loja Unida da Inglaterra para o Grão-Mestre, conforme seu Livro de Constituições (Book of Constitutions – Craft Rules).
Tais termos também alcançaram as instituições e, assim como a Loja passou a ser tratada como “Venerável Loja” ou “Respeitável Loja” (Worshipful Lodge), a Grande Loja também passou a ser tratada como “Mui Venerável Grande Loja” ou “Mui Respeitável Grande Loja” (Most Worshipful Grand Lodge). Veja que “Venerável” e “Respeitável” são apenas diferentes traduções para a palavra inglesa “Worshipful”, apesar que o termo “Venerável” seria a tradução mais correta.
O respeito a tais termos de tratamento pode ser bem observado na Maçonaria dos EUA e de vários outros países. Já os vários outros termos que foram surgindo para se referir às autoridades maçônicas, em especial as brasileiras, são frutos da indiscutível soberania de cada Obediência. Inovações, invenções, más traduções ou aberrações que, com o tempo, se tornaram tradições.
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48 - A Instalação de um Venerável Mestre.

Pesquisado e Postado, pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

http://www.noesquadro.com.br/2011/05/instalacao-de-um-veneravel-mestre.html



A INSTALAÇÃO DE UM VENERÁVEL MESTRE

Esse é um tema um tanto quanto comentado na Maçonaria contemporânea. Há tantas teorias, histórias e invenções sobre o assunto que se torna até difícil tratá-lo de forma concisa.
Você pode ler por aí que Instalação é a mesma coisa que Investidura ou que Posse. Isso não é verdade.
Você também pode ler que Instalação é um costume que a Maçonaria copiou dos Cavaleiros Templários. Isso é viagem.
Talvez você leia em algum lugar que Instalação é uma influência da Igreja Católica na Maçonaria. Isso é besteira.
Você também poder se deparar com a teoria de que Instalação é uma cerimônia adaptada de um Grau Superior do Real Arco Americano, chamado de Grau de Past Master. Essa é uma grande idiotice.
E se você ler que a Instalação surgiu por volta de 1823 na Grande Loja Unida da Inglaterra, também não acredite.
Em primeiro lugar, instalação significa “ato de instalar”, sendo o verbo “instalar” originado do termo latim “installare”, que significa “introduzir na cadeira”. Assim sendo, instalação é algo maior do que uma simples investidura ou posse. Os Oficiais são investidos no cargo, tomam posse. Mas apenas o líder é “introduzido na cadeira”, ou seja, é “instalado”.
Esse costume de instalar o Mestre da Loja, de sentá-lo no Trono de Salomão, não nasceu com a Grande Loja Unida da Inglaterra, ou com o Ritual de Emulação, ou mesmo com algum Grau Superior. Pelo contrário, esse costume é mais antigo do que tudo isso e ainda mais antigo que o Grau de Mestre Maçom.
Como todos sabem (ou pelo menos deveriam saber), antigamente só havia 02 Graus: Aprendiz e Companheiro. Então, os Companheiros escolhiam entre eles aquele para governar a Loja, o qual era instalado na “Cadeira do Oriente” e chamado de Mestre da Loja. Na própria 1ª versão da Constituição de Anderson, datada de 1723, não havia ainda citação do Grau de Mestre Maçom, que só foi acrescentado na edição seguinte, mas já havia o antigo costume de “instalar” o Venerável Mestre.
Esse costume da Maçonaria Inglesa se deveu à cultura monárquica dos britânicos. Afinal de contas, os reis também são “instalados” no trono quando assumem o posto, e se o Venerável Mestre simboliza o Rei Salomão, então nada mais justo dele ser devidamente instalado no trono. Daí muitos estudiosos também relacionam o uso do chapéu do Venerável Mestre com a coroa, e o uso do malhete com o cetro.
Já essa história de que a instalação foi adaptada do Grau de Past Master do Real Arco é a típica suposição maçônica. Alguém que fica sabendo que existe um grau no Real Arco que se chama “Past Master” e conclui que esse grau serviu de base para a Instalação de Venerável Mestre não pode ser considerado um Investigador da Verdade. É apenas mais um “achista” de plantão. Na verdade ocorreu exatamente o contrário: o grau de Maçom do Real Arco tradicionalmente era restrito a Mestres Instalados. Então, para não restringir o grau apenas àqueles que foram Veneráveis Mestres, foi criado um grau conhecido como “Past Master Virtual” que é apenas uma “Instalação Virtual” para que o membro que não seja um Mestre Instalado tenha o conhecimento mínimo para se tornar um Maçom do Real Arco. Portanto, foi a Instalação que serviu de base para o Grau de Past Master, e não o contrário.
Outra observação a se fazer quanto à Instalação é quem a realiza. O correto é que o Venerável Mestre realize a Instalação de seu sucessor. Ele se une com pelo menos três Mestres Instalados da Loja ou visitantes e forma o Conselho de Mestres Instalados, o qual realiza a Instalação. É direito daquele que está deixando o posto entregar o bastão, faixa, colar, malhete ou o que quer que seja ao que está assumindo. Isso faz parte do processo democrático.
Enfim, trata-se de um antigo costume maçônico inglês com valor simbólico importantíssimo para a manutenção da cultura maçônica através das Lojas, e por isso adotado por praticamente todos os Ritos e Rituais regulares do mundo.
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47 - Mestre de Marca.

Pesquisado e Postado, pelo Ir.'. Prof. Fábio Motta (Árbitro de Xadrez).

Referência:

https://www.google.com.br/search?q=S%C3%ADmbolo+de+Mestre+de+Marca&espv=2&biw=1024&bih=624&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=ILOFVIXMBISAgwS1nYLoDA&ved=0CBwQsAQ

http://ordensdeaperfeicoamento.blogspot.com.br/p/mestre-da-marca.html














Por Wagner Veneziani Costa


Conhecida também   como o  Grau  da  Amizade.  A  Sessão é   dividida   em   duas   partes: O candidato passa pelo cerimonial  onde  é  reconhecido como  Homem  da  Marca  e  posteriormente  é  Avançado como Mestre Maçom da Marca. O Grau da Marca era um complemento do grau de companheiro. Nessa ocasião era costume, um companheiro de pedreiro, escolher uma marca que  fosse  diferente  de  todas  usadas  por  quaisquer  outro naquela Loja. A Lenda do grau é singularmente instrutiva e bem fundamentada nas declarações das Sagradas Escrituras. Seu maior ensinamento é que “a educação é o prêmio do trabalho que contém uma mensagem dramática - de que a fraude nunca poderá ser bem-sucedida.”

A sua estrutura e qualificação é assim:

Venerável Mestre; Primeiro Vigilante; Segundo Vigilante; Mestre Supervisor; Primeiro Supervisor; Segundo Supervisor; Capelão; Tesoureiro; Fiel de Registro; Secretário; Diretor de Cerimônias; Primeiro Diácono; Segundo Diácono; Guarda Interno e Guarda Externo.

Há evidências da existência do Grau da Marca na Escócia em 1599, mas, conforme os antigos registros ingleses, a Maçonaria da Marca foi introduzida em 1º de setembro de 1769, no Royal Arch Chapter nº 257, em Portsmouth, quando Thomas Dunckerley avançou certos Irmãos como Homens e Mestres da Marca, com cada um escolhendo sua própria marca.

Esse Grau foi trabalhado em muitas Lojas simbólicas, inclusive sob a autoridade da Antiga Grande Loja de York, mas, com o evento da União entre os Antigos e os Modernos em 1813, o Grau da Marca foi excluído completamente, com o reconhecimento somente dos três Graus simbólicos, incluindo-se o Santo Arco Real.
Porém, muitas Lojas continuaram a trabalhar esse Grau na Inglaterra, e vários Irmãos de Londres obtiveram uma Carta Constitutiva do Bon Accord Chapter de Aberdeen autorizando-os a conferir o Grau da Marca. Isso criava consideráveis dificuldades administrativas para as Lojas da Marca em Londres, já que as autoridades soberanas estavam na Escócia; e para legitimar a sua causa, muitos dos antigos maçons da Marca que estavam preocupados com o problema formaram a sua própria Grande Loja em junho de 1856, indicando o lorde Leigh como o seu primeiro Grão-Mestre.
Sucedeu-se um período de desconforto e desarmonia, mas felizmente, em torno de 1860, um “acordo” foi realizado, estabelecendo um cerimonial comum entre a Grande Loja da Marca Inglesa e o Grande Capítulo da Escócia; e vagarosamente esse Grau cresceu em popularidade, tornando-se, com o Arco Real, um dos mais bem-sucedidos e defendidos Graus na Maçonaria. Atualmente existem mais de 1,5 mil Lojas da Marca sob a Constituição inglesa, como também seis Grandes Lojas “filhas”, derivadas, sendo interessante notar que um grande número de Irmãos que alcançaram proeminência na Maçonaria Simbólica não foram menos proeminentes na Marca.


O GRAU
A cerimônia de admissão é chamada de “Avançamento”, e cronologicamente o Grau segue o de Companheiro (tal como se faz na Escócia), embora, como já foi dito, o candidato deva ser um Mestre Maçom. É um dos mais antigos e interessantes Graus da Maçonaria, incorporando atualmente dois Graus: o candidato é primeiro reconhecido como um Homem da Marca e posteriormente avançado como um Mestre Maçom da Marca na mesma cerimônia. Dessa forma, mostra-se que o Grau cresce de uma antiga cerimônia, na qual cada artesão selecionava para si mesmo uma marca particular com a qual podia designar seu trabalho, sendo que essa marca era devidamente registrada com a autoridade constituída. A lenda do Grau é singularmente instrutiva e bem fundamentada nas declarações das Sagradas Escrituras, relacionando-se com o período da construção do Templo, antes da morte do arquiteto-chefe; o Grau da Marca nos ensina que “a educação é o prêmio do trabalho e contém uma mensagem dramática, de que a fraude nunca poderá ser bem-sucedida”.





O MESTRE MAÇOM DE MARCA

A cada um é dado um estojo de ferramentas
Uma massa disforme e um livro de regras,
E cada um deve fazer seu tempo fluir.
Uma pedra de tropeço, ou uma pedra de degrau.
(anônimo, século XVIII)

Desfrute de um dos mais belos rituais da Maçonaria.

- "Ao contrário de muitas outras ordens essa LOJA DE MESTRE MAÇOM DA MARCA combina o pensamento maçônico com uma leveza de toque, mas não é fútil. Não só o candidato aprende mais sobre o lugar dos maçons na construção real e especulativa do Templo, mas ele irá apreciar mais profundamente, tanto as alegrias e tristezas dentro de sua própria jornada maçônica, bem como a falibilidade do homem e da necessidade de absoluta humildade diante de Deus, o ritual é cheio de beleza".

Hino dos Mestres Maçons da Marca
Não ande na minha frente, poderei não acompanha-lo.
Não ande atrás de mim, poderei não liderar.

Caminhe junto a mim, Caminhe ao meu lado
E seja meu amigo., Basta ser meu amigo.
E vamos conduzir os cegos por um caminho que eles não imaginam.
Vamos levá-los em caminhos que não conheçam,
E vamos transformar a escuridão em luz na frente deles
E as coisas erradas em corretas.

Não ande na minha frente, poderei não acompanha-lo.
Não ande atrás de mim, poderei não liderar.

Caminhe junto a mim, Caminhe ao meu lado
E seja meu amigo., Basta ser meu amigo.
E vamos colher algumas flores,
Vamos leva-las e planta-las ,
Em cada canto do nosso estado,
Então elas poderão espalhar a sua fragrância e a sua alegria,
Onde elas são mais necessárias!!!!!!!!

Não ande na minha frente, poderei não acompanha-lo.
Não ande atrás de mim, poderei não liderar.

Caminhe junto a mim, Caminhe ao meu lado
E seja meu amigo., Basta ser meu amigo.

Vamos levar uma Loja de Mestre Maçom da Marca para sua região.
Contato: drgerson@osite.com.br

Wagner Veneziani Costa
Grão-Mestre da Grande Loja de Mestre Maçom da Marca do Brasil


Fonte: Grupo Facebook Cavaleiro da Ordem do Templo e da Antiga Ordem Maçônica de Malta